quinta-feira, 15 de maio de 2008

Não tinha visto tão sincera dor
Não ganho a perda de mais nada
Porque tenho tudo: família, amigos e sonhos...
Me componho de rimas distantes
(mas elas estão próximas de mim - linguagem)
Sou anjo selvagem na cidade (grande!)
Expande minha alma e volúpias sensações
Prometo e aceito tais promessas da vida
E encontro essas verdades perdidas
Em palavras nunca lidas
E pretexto de qualquer texto prolixo
Nessa alma sub-humana
Sentimentos de lixo
Mas amo. E só por isso, ainda vivo.

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