quinta-feira, 25 de setembro de 2008

A noite é branca
Teus olhos não têm cores...
O peito de dores
Alma romântica.

Quem me dera ser a dor
Para te matar aos poucos
E contigo, fazer amor
Os amores mais loucos...

Quero ser vingança
Te embriagar de vinho
E sermos duas crianças
Em busca de carinho...

Ando, quero tua paz
Minha alma não tem tamanho
A vida em morte se faz
Essa é a perda que eu ganho.

Sou paradoxo, tu sabes disso
Mas me inventas quando queres me beijar
O nosso compromisso
A alma sente e quer lograr...

Minha menina, minha deusa
Meu eu esqueceu de mim
E tu fazes minha beleza
E inicia o meu fim.

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