A noite é branca
Teus olhos não têm cores...
O peito de dores
Alma romântica.
Quem me dera ser a dor
Para te matar aos poucos
E contigo, fazer amor
Os amores mais loucos...
Quero ser vingança
Te embriagar de vinho
E sermos duas crianças
Em busca de carinho...
Ando, quero tua paz
Minha alma não tem tamanho
A vida em morte se faz
Essa é a perda que eu ganho.
Sou paradoxo, tu sabes disso
Mas me inventas quando queres me beijar
O nosso compromisso
A alma sente e quer lograr...
Minha menina, minha deusa
Meu eu esqueceu de mim
E tu fazes minha beleza
E inicia o meu fim.
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
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