domingo, 16 de março de 2008

Errado...
Tenho certeza do errado
O futuro esquecido no presente
E se sente, nuca mais sente
E do lado, estou de outro lado...

Caio no principício
Me levanto em outros amanhãs
E na minha filosofia vã
Me encho de vazios.

Escrevo palavras que devoram minha alma
Me consomem quase por inteira
E a vida de mim foge em minhas palmas
E sou uma mentira verdadeira.

Não...
Não digam nada de mim
Minha alma não mais se esconde
E se digo sempre sim
Eu estarei aonde?

Palavras nunca lidas
Nunca interpretadas
Transformadas em vida
Sou amada e odiada.

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