sexta-feira, 21 de março de 2008

Vida romântica, escandalosa
Sou rosa avermelhada de dor
Tenho amor próprio e impróprio
Impessoal em todo meu mal
Fatalismo e perdões
Os corações reprimidos e sem respostas
E quem comigo se importa?
Talvez nem saiba o que não cabe em mim
Nem o fim, nem o recomeço do que não era
Nem nunca foi...
Primaveras sois, e os sóis não existem mais no peito
Acertos e erros e um futuro e um passado
Meu presente sem verdades, só maldades...
A vida me prometeu, matou e morreu meu eu...
Quem me ouve?
Só houve guerras pela paz
E a vida quase pronto me apronta e me traz a dor
Sou amor fraterno...
Eterno, mas meu fim acabou
O errado é minha alma que se assume
Que me resume
E me destrói.

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