terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Está chovendo nesse meu sol claro
E claro que anoiteceu a vida
A verdade preta e escondida na mata
A verdade que mata, que cega
Que se entrega em um ato de loucura
A cabeça dói e bate na parede que pára e fura...
Furacão e ventos e redemoinhos
Inquietude da alma áspera cheia de carinhos
Repreendidos!
Um novo começo
Um novo meio
Um novo fim
E isso já é velho demais!
Presto atenção na razão má
E uma amiga me falou secretamente que me ama
E escândalos e dúvidas e certezas cruéis
Vidas fiéis ao sofrimento
Um momento de sensatez, e sou louca.

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