Um elogio ou um insulto
Mundo inculto perspícuo
Amores longícuos
Só eu em meu vulto
Oculto, meu eu estrelado
Sem constelação, o meu peito
E sempre nunca se tem feito
Porque eu estou ao meu lado
Coisas ildevânicas a responder
Alma que se indaga
Existir ou viver?
A existência da vida que se estraga
Agora, retorno ao meu louvor
Sentindo, simultaneamente, amor e dor
E um vazio me consome
Sou sem nome.
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Postar um comentário