terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Restos cobertos
E eu aqui
Hoje fui amanhã
Uma linguagem da alma
Não compreendida
Quero viajar...
Me cubro e me descubro
Sou erro...
Tu não sabes em que escuro eu clareio
Em teus seios, Ó minha menina...
Tuas mãos a me acariciar
Comento e cometo sempre o nunca
Te quero e tu nem me percebes
O amor que recebes, não sabes, nem sentes
Porque tu ainda vais existir em meu peito
Quero te encontrar na noite
Sentir o açoite dos teus cabelos
E as rimas dessonantes destes versos que eu fiz para ti
E tu nem destes conta de quanto eu te venero.

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