terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

Permito-me um segundo reflexo
Meu sexo contínuo e sem amor
A dor que se tem não se sabe, se cabe
Se sente como o perfume de nenhuma flor.

É complexo, e sempre falo o questionamento do nunca
Verdades são mais mentiras
É bonito o rosto das crianças
E sou infantil-amadurecida.

Tenho idéias não tão loucas quanto o mundo
Imundo é quem não arrisca nada
O real dos sonhos, verdades
Qual o beijo da namorada?

O beijo repensa os sentimentos
Nessa filosofia vã
E amanhã de manhã
Irei adormecer, chorar, viver e morrer.

Os sonhos são rouquidãos da vida pasma
Sem alma, estes meus mistérios
E um amor sério
Amor é ódio (que traumas!).

Nenhum comentário: