De todos, ninguém
De muitos, quase poucos verdadeiros
Entendo inteiramente a metade
As partes que partem a vida
Sozinha...Em parte!
E caminho para qualquer parte
Sem arte...
Agora (sem tempo)
De loucos, a sanidade
De semelhanças, a diferença
De distantes, a proximidade
Um abraço de fácil acesso
Insensível...
De amores desamados
Alma desalmada
De mundos inquietos, a tranqüilidade
Um carinho explícito envergonhado
Cheio de pudores, a vida!
De voto, não eleito nenhum político
De soltos, a liberdade presa
De belos, a feia beleza...
Devotos, a santidade cristã
De manhã
Alma vã quase sã...
Coração em devoção
Poesia destrambelhada
Fotografia sentimental
A alma que devota, revolta, escolta a dor.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
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