Meu sangue não é vermelho
Minha alma não tem cor
Meu eu esconde-se no espelho
Sangro sem sentir dor.
Minha mãe me acalenta
O pulmão quase sem respiros
Deita, levanta, senta!
Do quarto me retiro...
Vou ao médico dizer 33
Mas a dor não espera sua ordem de chegada...
Fazer o que a dor faz se nunca fez
Perder muito sangue, se quase não tem nada...
Derramo hemo
A vida é assim mesmo
A morte temo
Viver qualquer dor sem enfermos.
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
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