quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Para Quedas

Pára-quedas
Para o alto e caia...
Parabrisas...
Parabéns, meu mal...
Parachoques não elétricos
Parece tudo desigual
Aparece meu sumiço assim de repente
Para além de tudo ser nada...
Padece a vida porque não vive
Perene é a alma e pára...
...Tudo a mim pertence...hipertenso!
O bom senso insosso - paralamas...
Paralelo meu paralelepipedo
Percebe o que dorme sem sono - meu pijama
Pará, verde estado desmatado
Onde vive a moça estranha e bela...
Desmatado, ainda bem!
Porque quem o tivesse matado,
Iria se ver comigo...
Ninguém me ver...
Parafraseando, parafina...
Pífano sem som
Em minha toca ninguém toca, ninguém o toca...
Para isso, portanto...
Poemas e esquitossomose
As palavras paradas.

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